quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Tendo Medo


"E, tendo medo, escondi na
terra o teu talento..."
(MATEUS, 25:25.)
Na parábola dos talentos, o servo negligente atribui ao medo a causa do insucesso em que se infelicita.

Recebera mais reduzidas possibilidades de ganho.

Contara apenas com um talento e temera lutar para valorizá-lo.

Quanto aconteceu ao servidor invigilante da narrativa evangélica, há muitas pessoas que se acusam pobres de recursos para transitar no mundo como desejariam. E recolhem-se à ociosidade, alegando o medo da ação.

Medo de trabalhar.

Medo de servir.

Medo de fazer amigos.

Medo de desapontar.

Medo de sofrer.

Medo da incompreensão.

Medo da alegria.

Medo da dor.

E alcançam o fim do corpo, como sensitivas humanas, sem o mínimo esforço para enriquecer a existência.

Na vida, agarram-se ao medo da morte.

Na morte, confessam o medo da vida.

E, a pretexto de serem menos favorecidos pelo destino, transformam-se, gradativamente, em campeões da inutilidade e da preguiça.

Se recebeste, pois, mais rude tarefa no mundo, não te atemorizes à frente dos outros e faze dela o teu caminho de progresso e renovação. Por mais sombria seja a estrada a que foste conduzido pelas circunstâncias, enriquece-a com a luz do teu esforço no bem, porque o medo não serviu como justificativa aceitável no acerto de contas entre o servo e o Senhor.

* Estude Kardec *


Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Fonte Viva.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
21a edição. Lição 132. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1997.

domingo, 4 de julho de 2010

O Aprendiz Desapontado


Um menino que desejava ardentemente residir no Céu, numa bonita manhã, quando se encontrava no campo, em companhia de um burro, recebeu a visita de um anjo.

Reconheceu, depressa, o emissário de Cima, pelo sorriso bondoso e pela veste resplandecente.

Alucinado de júbilo, o rapazelho gritou:

-Mensageiro de Jesus, quero o paraíso! Que fazer para chegar até lá?!

O anjo respondeu com gentileza:

-O primeiro caminho para o Céu é a obediência e, o segundo é o trabalho.

O pequeno, que não parecia muito diligente, ficou pensativo.

O enviado de Deus então disse:

-Venho a este campo, a fim de auxiliar a Natureza que tanto nos dá.

Fixou o olhar mais docemente na criança e rogou:

-Queres ajudar-me a limpar o chão, carregando estas pedras para o fosso vizinho?

O menino respondeu:

-Não posso.

Todavia, quando o emissário celeste se dirigiu ao burro, o animal prontificou-se a transportar os calhaus, pacientemente, deixando a terra livre e agradável.

Em seguida, o anjo passou a dar ordens de serviço em voz alta, mas o menino recusava-se a contribuir, enquanto o burro ia obedecendo.

No instante de mover o arado, o rapazinho desfez-se em palavras feias, fugindo à colaboração. O muar disciplinado, contudo, ajudou, quanto pôde, em silêncio.

No momento de preparar a sementeira, verificou-se o mesmo quadro: o pequeno repousava e o burro trabalhava.

Em todas as medidas iniciais da lavoura, o pesado animal agia cuidadoso, colaborando eficientemente com o lavrador celeste; entretanto, o jovem, cheio de saúde e leveza, permaneceu amuado, a um canto, choramingando sem saber por que e acusando não se sabe a quem.

No fim do dia, o campo estava lindo.

Canteiros bem desenhados surgiam ao centro, ladeados por fios de água benfeitora.

As árvores, em derredor, pareciam orgulhosas em protegê-los. O vento deslizava tão manso que mais se assemelhava a um sopro divino cantando nas campânulas do matagal.

A Lua apareceu espalhando intensa claridade.

O anjo abraçou o obediente animal, agradecendo-lhe a contribuição. Vendo o menino que o mensageiro se punha de volta, gritou, ansioso:

-Anjo querido, quero seguir contigo, quero ir para o Céu!...

O Emissário divino respondeu, porém:

-O paraíso não foi feito para gente preguiçosa. Se desejas encontrá-lo, aprende primeiramente a obedecer como o burro que soube receber a bênção da disciplina e o valor da educação.

E assim esclarecendo subiu para as estrelas, deixando o rapazinho desapontado, mas disposto a mudar de vida.

* * *

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Alvorada Cristã.
Ditado pelo Espírito Neio Lúcio.
11a edição. Rio de Janeiro: FEB, 1996.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Você mesmo


Lembre-se de que você mesmo é:
o melhor secretário de sua tarefa,
o mais eficiente propagandista de seus ideais, a mais clara demonstração de seus princípios,
o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos
outros.

Não se esqueça, igualmente, de que:
o maior inimigo de suas realizações mais nobres,
a completa ou incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa,
a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar, o arquiteto de suas aflições
e o destruidor de suas oportunidades de elevação.

— é você mesmo.

* * *

André Luiz

(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Humildade de Espírit


A humildade é o ingrediente indefinível e oculto sem o qual o pão da vida amarga invariavelmente na boca.

Amealharás recursos amoedados a mancheias, entretanto, se te não dispões a usa-los, edificando o conforto e a alegria dos outros, na convicção de que todos os bens pertencem a Deus, em breve converter-te-ás em prisioneiro do ouro que amontoaste, erguido, assim, à feição de teu próprio cárcere.

Receberás precioso mandato de autoridade entre as criaturas terrestres, no entanto, se não procuras a inspiração do Senhor para distribuir os talentos da justa fraternidade, como quem está convencido de que todo o poder é de Deus, transformar-te-ás, pouco a pouco, no empreiteiro inconsciente do crime, por favoreceres a própria ilusão, buscando o incenso a ti mesmo na prática da injustiça.

Erguerás teu nome no pedestal da cultura, contudo, se te não inclinas à Sabedoria da Eternidade, acendendo a luz em benefício de todos, como quem não ignora que toda inteligência é de Deus, depressa te rojas ao chavascal da mentira, angariando em teu prejuízo a embriaguez da vaidade e a introdução à loucura.

Lembra-te de que a Bondade Celeste colocou a humildade por base de todo o equilíbrio da Natureza.

O sábio que honra a ciência ou o direito não prescinde da semente que lhe garanta a bênção da mesa.

O campo mais belo não dispensa o fio d´água que lhe fecunda o seio em dádivas de verdura.

E o próprio Sol, com toda a pompa de seu magnificente esplendor, embora fulcro de criação, converteria o mundo em pavoroso deserto, não fosse a chuva singela que lhe ambienta no solo a força divina.

Não desdenhes, pois, servir, aprendendo com o Mestre Sublime, que realizou o seu apostolado de amor entre a manjedoura desconhecida e a cruz da flagelação, e serás contado entre aqueles para os quais ele mesmo pronunciou as inesquecíveis palavras:

“Bem-aventurados os humildes de espírito, porque a eles mais facilmente se descerrarão as portas do Céu”.



Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Intervalos. Ditado pelo Espírito Emmanuel.

domingo, 6 de junho de 2010

Culto Individual do Evangelho


Nem sempre encontrarás a colaboração precisa ao culto do Evangelho no templo familiar.

Por vezes, será necessário esperar o amadurecimento dos companheiros, que se mostram semelhantes à folhagem viçosa nas robustas frondes da vida, incapazes de perceber a glória da frutificação no futuro.

Ainda assim, procura a intimidade do Mestre e, embora sozinho, sintoniza-se com ELE, através da leitura divina.

Realmente, por agora, és parte integrante do grupo consangüíneo, mas, no fundo, és o irmão da humanidade inteira, com obrigação de seguir para a frente.

Todos somos peregrinos da eternidade, em trânsito para a Vida Superior.

Cada situação no círculo das formas, em que experimentamos e somos experimentados, é simples posição provisória.

Lembra-te de que o dia será a inevitável arena do testamento e, ao longo das horas, encontrarás mil alvitres diferentes.

É a cólera pretendendo insinuar-se através do teu campo emotivo.

É a dor que tentarás subtrair-te o ânimo.

É a ventania das provas, buscando apagar-te a fé vacilante e humilde.

É o verbo desvairado que te visitará nas bocas alheias, concitando-te a esquecer as melhores conquistas espirituais.

É a revolta que projetará fel sobre a tua esperança.

É a insubmissão do próprio "eu" que te criará dificuldades inúmeras.

É a vaidade que te repetirá velhas fantasias, acerca de tua superioridade inexistente.

É o orgulho que te apartará da fraternidade legítima.

É a preguiça que te fará acreditar no poder da enfermidade sobre a saúde e do desalento improdutivo sobre a alegria edificante.

É a maldade que te inclinará palavra ao julgamento leviano ou apressado, no intuito de arrojar-te às trevas.

Recorda semelhantes inimigos que nos desafiam constantemente, na luta sem quartel da evolução e do aperfeiçoamento, e, no Culto individual da Boa-Nova, grava em ti mesmo as observações do Mestre Divino, anotando-lhe os conselhos e avisos e tomando as armas da compreensão e do bem para lutar dignamente, cada dia, na abençoada conquista do futuro glorificado e sem fim.



Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Instrumentos do tempo. Ditado pelo Espírito Emmanuel.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

ENQUANTO É DIA


“Convém que eu faça as obras dAquele que me enviou, enquanto é
dia.” — Jesus. (JOÃO, capítulo 9, versículo 4.)

Sabemos que o labor divino do Mestre é incessante e efetua-se num dia
perene e resplandecente de oportunidades; no entanto, para gravar-nos no entendimento
o valor real da passagem na Terra, fala-nos Jesus de sua
conveniência em aproveitar o ensejo do contacto direto com as criaturas.
Se semelhante atitude constitui motivo de preocupação para o Mestre, que
não dizer de nós mesmos, nos círculos carnais ou nas esferas que lhes são
imediatas, dentro das obrigações que nos competem na sagrada realização do
bem eterno?
Cristo não se refere à necessidade de falar das obras de Deus, mas, sim,
de construi-las a seu tempo.
Não ignoramos que, sendo Ele o Enviado do Altíssimo no mundo, os
discípulos da Boa Nova são, a seu turno, os mensageiros do seu amor, nos
mais recônditos lugares do orbe terrestre. Os que vibram de coração voltado
para o Evangelho SãO, efetivamente, emissários da Divina Lição entre os
companheiros da vida material, onde quer que estejam, e bem-aventurados
serão todos aqueles que aproveitarem o dia generoso, realizando em si
próprios e em derredor de seus passos as obras santificadas dAquele que os
enviou.
Jamais desdenhes, desse modo, a posição em que te encontrares. Busca
valorizá-la, através de todos os meios ao teu alcance, a fim de que teu esforço
seja uma fonte de bênçãos para os outros e para teu próprio círculo. Nunca te
esqueças de aproveitar o tempo na aquisição de luz, enquanto é dia.
Xavier, Francisco Cândido. Do livro: Caminho, Verdade e Vida. Ditado pelo espírito Emmanuel. FEB.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Obediência e Resignação

A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antigüidade material desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana perecia nos desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida, brilhassem os triunfos do sacrifico e da renúncia carnal.

Cada época é marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vício que a tem de salvar ou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vicio é a indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente e descobre, por si só, horizontes que a multidão somente mais tarde verá, enquanto que a atividade é a reunião dos esforços de todos para atingir um fim menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época. Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Ai dele! porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em marcha, lhe aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla ação do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde, ser vencida. Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão dócil ouv ido aos ensinos. - Lázaro. (Paris, 1863.)



Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. 112 edição. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

SABER E FAZER

"Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.” —
Jesus. (JOÃO, capítulo 13, versículo 17.)

Entre saber e fazer existe singular diferença. Quase todos sabem, poucos
fazem. Todas as seitas religiosas, de modo geral, somente ensinam o que
constitui o bem. Todas possuem serventuários, crentes e propagandistas, mas
os apóstolos de cada uma escasseiam cada vez mais.
Há sempre vozes habilitadas a indicar os caminhos. É a palavra dos que
sabem.
Raras criaturas penetram valorosamente a vereda, muita vez em silêncio,
abandonadas e incompreendidas. É o esforço supremo dos que fazem.
Jesus compreendeu a indecisão dos filhos da Terra e, transmitindo-lhes a
palavra da verdade e da vida, fez a exemplificação máxima, através de
sacrifícios culminantes.
A existência de uma teoria elevada envolve a necessidade de experiência e
trabalho. Se a ação edificante fosse desnecessária, a mais humilde tese do
bem deixaria de existir por inútil.
João assinalou a lição do Mestre com sabedoria. Demonstra o versículo
que somente os que concretizam os ensinamentos do Senhor podem ser bemaventurados.
Aí reside, no campo do serviço cristão, a diferença entre a cultura
e a prática, entre saber e fazer.
Xavier, Francisco Cândido. Do livro: Caminho, Verdade e Vida. Ditado pelo espírito Emmanuel. FEB.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Tolerância e Fraternidade


O ser querido desertou do lar, vencido pela fragilidade das fôrças ainda impregnadas de alta dose de animalidade; todavia, acusa-te, fazendo-te responsável pela sua fuga. Sê tolerante e conserva-te fraterno em relação ao evadido.

O antigo dedicado de ontem não deseja mais a tua lealdade e sai, arremetendo diatribes que te maceram. Sustenta a tolerância e mantém a fraternidade pensando nele.

O beneficiário da tua bondade, navegando em situação de bonança, esquece as tuas dádivas e faz-se soberbo, malsinando o teu nome. Acautela-te na tolerância e reserva-lhe a fraternidade.

As tuas palavras de advertência, tocadas no mais nobre desejo de acertar, são agora transformadas por antigos comparsas que se fizeram teus adversários, em açoites que te alcançam. Continua tolerante e dissemina a fraternidade.

Os convidados pela tua lição de sacrifício a participarem do banquete de luz e vida do Evangelho, apontam-te mil débitos, e sofres. Porfia na tolerância e trabalha pela fraternidade.

Divulgas o bem por amor do bem, tentando viver o bem, mas, apesar disso, não faltam as agressões ao bem que fazes e desafios por parte daqueles que supões beneficiar. Confia na tolerância e aciona a fraternidade...

Tolerância e fraternidade sempre.

Em toda e qualquer circunstância essas duas armas cristãs, da "não violência", podem operar milagres. Talvez aqueles a quem as ofertas, recusem-nas momentaneamente, todavia, ser-te-ão benéficas utilizá-las, já que elas restaurarão tua paz, se a perdeste, ou manterão tua tranquilidade, se a conservas.

*

"Bem-aventurado aquele que sofre a tentação porque quando fôr provado receberá a coroa da vida à qual o Senhor tem prometido aos que o amam" - conforme ensinou o apóstolo Tiago, na sua Epístola universal, Capítulo um, versículo doze.

A tentação, por isso mesmo, possui as suas raízes no cerne daquele que é tentado, e como é natural, reponta frequentemente, ensejando-lhe a nobre batalha da própria redenção.

Viajores de muitas experiências malogradas, somos a soma das nossas dívidas em operação de resgate.

Cada ensejo depurador é bênção impostergável. Ora, se alguém nos fere ou magoa, nos acusa ou abandona, com fundamentos injustos, tentando nossa fraqueza ao revide ou à deserção do combate, mantenhamos tolerância para com ele - o instrumento inconsciente da Lei - e sejamos fraternos. facultando-lhe retornar com a certeza de se recebido pelo nosso coração.

A sombra é geratriz de equívocos como o êrro é matriz de tormentos íntimos naquele que o pratica. A punição mais severa, portanto, para o transviado é o despertar da consciência, hoje ou amanhã.

Jesus convocou-nos ao amor incondicional e ao perdão das ofensas, e Allan Kardec, o discípulo fiel, na tríade que formulou, situou a Tolerância como uma das bases da felicidade humana, sendo a fraternidade, dessa forma, o espelho onde se pode refletir a alma do amor, em todas as circunstâncias e lugares.

Tolerância e fraternidade, como roteiros para a harmonia que buscamos, são lições vivas de entendimento humano, nos deveres que esposamos à luz do Cristianismo Redivivo.

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"Pois o filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos". Marcos: capítulo 10º, versículo 45.

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"O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de RAÇAS NEM DE CRENÇAS, porque em todos os homens vê irmãos seus. Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 17º - Item 3, parágrafo 7.



Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Florações Evangélicas. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 50. Salvador, BA: LEAL.